Amigos

segunda-feira, 31 de maio de 2010

A difícil arte de (con) viver


Na boa. Estou cansada de ser eu, eu e eu... Há muito mais do que o próprio umbigo! Há muito mais do que "as minhas" vontades. Ninguém quer saber do coletivo!
É sempre "eu quero", "eu vou"... Tudo bem, nada contra a perseverança e as metas individuais, mas quando duas pessoas se unem com objetivos comuns, o eu deve dar espaço ao "nós".
Mas isso parece ser tão difícil, tão longe, inalcançável...
Porém uma hora a pulga faz coçar e a necessidade do outro sair do seu próprio umbigo se torna forte para a outra parte.
Coisas simples: Na sua casa eu sou um. Na minha sou outro. Com determinados amigos sou um, com outros sou outro... e por ai vai.
Gente!!! Vamos assumir quem somos e o que queremos afinal!!!
Chega de enganar a nós mesmos. Se é SIM, é sim. Se é não, é NÃO e ponto!!!!
Não aguento mais ouvir aquela história de " eu quero, MAS...". Quem quer acha uma maneira!
Se não fossemos seres dotados de inteligência esses desvios de conduta seriam aceitáveis. Mas não, os seres "pensantes" fazem corpo mole, não conseguem chegar a uma meta, não sabem dividir, não sabem ao menos compartilhar.
Um exemplo, só um exemplo: Se meu namorado tem um filho, esse filho é dele, de responsabilidade dele e só. Porém se eu desejo uma vida com meu namorado, esse filho será "Nosso", de "nossa" responsabilidade.
Não adianta eu querer ou assumir apenas o meu namorado e sua história pregressa que se exploda! E nem ficar perto enquanto tá bom e nas horas chatas ir para o meu canto e simplesmente ignorar o restante. Se faz parte dos meus objetivos, a vida pregressa esta dentro dos meus cuidados, atenção, carinho e sob minha (também) orientação
Mas esse jogo de é meu, é seu, cansa!
Quero ser um "inteiro" e não ser dividida em partes!
A necessidade de assumir ou sumir se torna presente. Ou o que é meu interessa ou não interessa e pontoooooo!
Postura e firmeza são fundamentais mesmo que seja para arcar com as consequências, sejam elas positivas ou não.

bem, só um desabafo deste ser "pensante" que pensa, pensa e pensa mais.

domingo, 30 de maio de 2010

Vontade num sei de que


Engraçado como as vezes nos pegamos com o pensamento longe, olhar vago e cara de bobo.
Enquanto "vagamos" por dentro de nós descobrimos os infinitos desejos que temos.
Coisas bobas, coisas importantes, pequenas vaidades, vontades...
Precisamos dar mais atenção as coisas que são nossas. Os nossos sentimentos!
Os sentimentos são nossos! As pessoas não tem culpa de despertar em nós os mais variados sentimentos.
Se sentimos amor, é o nosso amor pelo próximo.
Se sentimos raiva, é a nossa raiva. E assim com os demais sentimentos.
Temos de cuidar dos nossos sentimentos, controlá-los. Saber quando explorá-los.
Saber o porque de tudo isso.
Como diriam duas pessoas sábias que conheço: A gente muda por dentro e o mundo muda por fora".
Nada mais importante que olhar para dentro de si e reconhecer aquilo que é seu.

Política da boa vizinhança


Política. A vida gira em torno da política. Seja ela de qualquer natureza.
As vezes pessoas deixam escapar que "detestam" política... Mas como então relacionar-se com os outros? Como conseguir um emprego? Como conseguir fazer permutas simples com as pessoas?
Enfim. A política, desde que bem colocada é uma ferramenta do convívio social.
As pessoas deveriam aprender a ser políticas. Por elas mesmas. Com elas mesmas.
Tá chegando o perído de eleição. E como votar se não é uma pessoa politizada? Como perceber as verdadeiras intenções de um candidato? Como eleger um presidente para o nosso país?
Gente!!! Infomação!!!
Nós seres humanos, seres pensantes, devemos utilizar desta "FERRAMENTA" como um auxílio.
Aprender, aprender e aprender. Não cansa! Só enobrece!